Mania de Entender

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Segurar Vela

No período correspondente à Idade Antiga e Média, as pessoas acendiam velas para fazer suas atividades noturnas como, por exemplo, jantar, tomar banho, entre outras. Na Idade Média, as pessoas que eram designadas ao trabalho braçal seguravam as velas para que seu senhor enxergasse o que fazia.Em eventos e estabelecimentos que só funcionavam à noite, colocavam garotos para acender e segurar velas. Por causa dessa atividade foi que surgiu na França a expressão "tenir la chandelle", essa expressão também era usada para definir o trabalho desempenhado por criados que seguravam candeeiros para que seus patrões pudessem ter relações sexuais com luz, porém durante todo o ato sexual eles deveriam manter-se de costa de forma a não invadir a privacidade do casal. Ao longo do tempo o termo "segurar vela" ganhou diferentes definições, a mais recente é a utilizada para designar o papel de um amigo solteiro que acompanha um casal de namorados, esse fica "sobrando e/ou atrapalhando" o clima romântico do casal.

Fonte: Brasil Escola

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Deixando para trás nossas compulsões

"Estar plenamente convertido é permitir que Deus nos conduza para fora de nossas compulsões. Significa que aceitamos desistir de tentar incessantemente "dar um jeito" nas coisas. A liberdade é o oposto das obsessões compulsivas.
Claro, isso não é fácil, principalmente porque somos motivados por necessidades prementes. Por exemplo: sentimo-nos solitários e assim procuramos - às vezes desesperadamente - alguém que possa remover nossa dor: o marido, a esposa ou um amigo. Somos muito apressados em concluir que alguém ou alguma coisa pode, finalmente, acabar com nossa carência.
E assim passamos a esperar muito dos outros. Passamos a ser exigentes, dominadores e, até, violentos. Os relacionamentos entortam-se debaixo de enorme peso, porque depositamos exagerada seriedade neles. Sobrecarregamos nossos semelhantes com poderes imortais. E, nos piores momentos, fazemos deles instrumentos para preencher nossas expectativas.
Mas sempre que escolho outros deuses, fazendo de pessoas ou de eventos a fonte de minha alegria, constato que minha tristeza só tende aumentar. Quando exijo de outros aquilo que só Deus pode dar, experimento dor. Um salmo do Antigo Testamento aponta em outra direção: "Digo ao Senhor: Tu é o meu Senhor; outro bem não possuo senão a ti somente." (Salmo 16:2). Essa oração provém da experiência religiosa de um adorador que sabe estar protegido pela presença de Deus no templo. O salmista continua a declarar que Deus é a sua "porção", "cálice" e herança". Essa imagens reportam-se a um tempo anterior em Israel, quando os Levitas, servos de Deus, não tiveram parte na herança dada às outras tribos, pois o próprio Deus foi a sua porção (Deuteronômio 10:9). Percebemos que a fonte de alegria do salmista era uma vida vivida em comunhão com Deus.
Muitas coisas em nossa vida são obviamente de imensa importância para nós. Não podemos ser completos sem gente para amar e sem gente que nos ame. Necessitamos de comida e um lugar para viver; desfrutamos da companhia de um amigo e do prazer de ler um livro. Mas segurar com a mao aberta significa lembrar que não somos o que adquirimos e realizamos, mas, sim, o que temos recebido. As mais profundas alegrias não provêm do dinheiro que ganhamos, de amigos dos quais nos cercamos, ou de resultados que obtemos. Somos, realmente, as pessoas que Deus fez em Seu infinito amor. Somos os dons que recebemos, não as vitórias que conquistamos. Enquanto nos desgastamos, tentando ansiosamente nos afirmar ou receber afirmação de outros, continuamos cegos para com Aquele que nos amou primeiro, habita em nosso coração e formou em nosso verdadeiro eu. Mas ainda podemos abrir nossos olhos. Podemos ver um novo caminho adiante." - Henri Nouwen

O Desejo de Controlar

"... Enquanto nossa reação ao mundo for guiada pelo desejo de controlar e segurar, jamais seremos satisfeitos. E, a partir do momento em que nossas necessidades não forem satisfeitas, concentraremos nosso esforço nos meios, perdendo a visão do fim. Tornamo-nos como alguém que comprou mercadorias em exagero para apaziguar seu medo de ir à falência. E, então, ficou com tanto medo de ladrões que nem saía de casa. Acabou prisioneiro de seu próprio medo, apesar de todas as tentativas para escapar dele.
Mas os discípulos de Jesus deixaram suas redes, a fonte de sua segurança emocional, para seguir Aquele que prometeu satisfazer os desejos mais profundos de seu coração. sabemos o que essa incerteza significa. Mas então, quando soltamos as amarras, sentimos que algo de novo, algo de maravilhoso pode acontecer em seu lugar." - Henri Nouwen

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Brasilidade Musical

Este blog é um espaço dedicado as boas novas (boas notícias), sendo assim apresento a vocês a minha mais nova descoberta.

É algo excelente para os apreciadores da música evangélica de qualidade:

www.nossamusicabrasileira.blogspot.com

Apreciem com moderação - rs