
Ouvi, também, que aquele povo foi liberto por causa da interferência de Deus que não gostava de vê-los sofrer e agiu trazendo libertação e alívio para todos aqueles que creram em sua palavra e seguiram sua orientação passando sangue de cordeiro em suas portas; evitando que o anjo da morte entrasse em suas casas (como entrou na casa dos egípcios). Então, pude entender que o mesmo Deus que se preocupou com os homens no passado, ainda hoje se preocupa conosco, pois, li na Bíblia Sagrada que ele também resolveu interferir em nossa história e enviou seu filho como um cordeiro para ser morto em uma cruz e me dar a libertação de tudo aquilo que me escravizava, que me condenava à morte e a uma vida eterna de sofrimentos: os meus pecados (Evangelho de João, capítulo 3, versículo 16).
Aprendi, ainda, que só não morreram naquela ocasião, as pessoas que tiveram fé e acreditaram que o sangue do cordeiro iria marcar a diferença entre aqueles que seguiam a Deus e os que não seguiam e assim, dar uma nova vida a todos os que tomaram a atitude de declarar com o seu gesto que criam nas palavras de Deus. Li na Bíblia que o “sangue de Cristo nos purifica de todo o pecado” e segui, então, o mesmo caminho daquele povo. Depositei minha fé no sacrifício do cordeiro e fui “marcado” com o sangue que não só trouxe o perdão de meus pecados, mas também me libertou da condenação de viver longe de Deus, sofrendo desde agora e para sempre. Este cordeiro, não ficou morto, mas ressuscitou. Sua vitória sobre a morte foi testemunhada por muitas pessoas que, impactadas pelo que presenciaram, obedeceram à ordem de Jesus e foram capazes de levar esta mensagem a todo o mundo mesmo sendo oferecidos como comida aos leões no Coliseu de Roma, mesmo sendo usados por Nero como tochas humanas, ou mesmo sendo excomungados como foi Martinho Lutero em 1517.
Continua...
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